Em um cenário empresarial complexo e de alta competitividade, o sucesso não se resume apenas a uma boa ideia ou a um produto inovador, mas se apoia em uma gestão robusta, onde a equipe como um todo trabalha em sinergia.
A atuação do advogado, nesse contexto, vai muito além de “apagar incêndios” ou de lidar com processos judiciais, mas se torna um investimento estratégico, capaz de proteger o patrimônio da empresa e de gerar valor real para o negócio.
Contar com uma assessoria jurídica preventiva e consultiva é a forma mais eficaz de proteger sua empresa contra problemas, garantindo que cada passo seja dado com segurança. Afinal, por que esperar o prejuízo para buscar uma solução, se é possível preveni-lo?
A falta de uma assessoria jurídica adequada é uma das principais causas de passivos e litígios. É um custo que muitas empresas só percebem quando já é tarde demais.
Na área de recursos humanos, por exemplo, a gestão incorreta da jornada de trabalho, o cálculo inadequado de horas extras ou a aplicação indevida de uma demissão por justa causa estão entre os principais motivos de ações judiciais. No Brasil, o número de processos trabalhistas ainda é elevado, e um único litígio pode custar à empresa dezenas de milhares de reais, sem contar o tempo e o desgaste emocional.
Contudo, com a orientação jurídica correta, sua empresa pode não apenas cumprir a lei, mas também implementar políticas internas que previnam esses conflitos, como a auditoria de processos e a implementação de bancos de horas com segurança jurídica.
Já nas relações privadas, a ausência de documentos bem elaborados, como um acordo de sócios ou um contrato social, é um convite para o conflito. As divergências entre sócios sobre a distribuição de lucros, a entrada de novos investidores ou a saída de um membro podem paralisar o negócio. Um estudo da Deloitte mostrou que conflitos entre sócios, muitas vezes, resultam na dissolução da empresa. Contudo, um advogado atuante garante que a relação seja baseada em regras claras e transparentes, protegendo o futuro da sociedade.
Em operações de fusão e aquisição de empresas, a falta de uma due diligence prévia é um dos maiores erros que um empresário pode cometer. Este processo consiste em uma auditoria jurídica e financeira, fundamental para identificar passivos ocultos, dívidas tributárias ou processos trabalhistas que o vendedor pode não ter revelado. A KPMG, em um de seus relatórios, aponta que implementar este procedimento antes de fechar o negócio é crucial para identificar riscos e evitar prejuízos substanciais após a transação.
Importante notar que a assessoria jurídica não serve apenas para evitar perdas, mas também para gerar ganhos diretos para a empresa. O advogado atua, também, como um parceiro estratégico da empresa, sendo capaz de identificar oportunidades e otimizar a operação do seu negócio.
Isto se dá, por exemplo, por meio da otimização da carga tributária da empresa, que pode ser operacionalizada de diversas formas, tais como: recuperação de valores pagos indevidamente, implementação de planejamento tributário, negociação de dívidas fiscais com descontos, etc.
Para o sucesso, o empresário precisa de uma equipe de confiança. O contador garante a saúde financeira e a conformidade fiscal, e o advogado a segurança jurídica. Essa tríade atua de forma interligada e estratégica, onde as decisões de um impactam o trabalho dos outros.
Ao planejar uma expansão ou um novo investimento, o advogado analisa os riscos, o contador avalia a viabilidade financeira, e o empresário toma a decisão final com base em informações completas e seguras. Em vez de uma despesa, a assessoria jurídica se torna um investimento em tranquilidade, proteção e crescimento para sua empresa.
Conte com nossa equipe de especialistas para auxiliá-los nesta jornada!
Publicado em 03 de setembro de 2025.